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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/06/2012 |
Data da última atualização: |
05/06/2012 |
Autoria: |
LOPES JÚNIOR, J. E. F.; LANGE, C. C.; BRITO, M. A. V. P.; SANTOS, F. R.; SILVA, M. A. S.; MORAES, L. C. D. de; SOUZA, G. N. de. |
Título: |
Relationship between total bacteria counts and somatic cell counts from mammary quarters infected by mastitis pathogens. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 4, p. 691-696, abr. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Este estudo foi realizado com objetivo de estabelecer a relação entre contagem de células somáticas (CCS) e a liberação de bactérias de quartos mamários de acordo com os patógenos da mastite. Amostras de leite de 638 quartos mamários foram examinadas para identificação dos patógenos da mastite, CCS e contagem total de bactérias (CTB). Estatísticas descritivas foram utilizadas para avaliar os dados brutos de CCS e CTB. A diferença entre médias para CCS e CTB de acordo com os resultados dos exames bacteriológicos foi avaliada pelo teste T para amostras independentes. Foram realizadas a correlação de Pearson, de Spearman e regressão linear com os dados transformados. As médias geométricas de acordo com os resultados dos exames bacteriológicos foram (células mL-¹; UFC mL-¹): sem crescimento (52.000; 12.000), estafilococos coagulase negativo (85.000; 17.000), Staphylococcus aureus (587.000; 77000); outros estreptococus (432.000; 108.000) e Streptococcus agalactiae (1.572.000; 333.000). A correlação de Pearson e Spearman entre CCS e CTB foi maior que 0,60 para todos os patógenos da mastite. O coeficiente angular das regressões lineares mostrou diferentes aumentos da CTB como o mesmo aumento da CCS de acordo com os patógenos da mastite. O coeficiente angular para o S. agalactiae (0.542) foi maior em relação aos outros patógenos da mastite. Os resultados sugerem que a intensidade do processo inflamatório foi associada com a quantidade de bactérias da mastite liberada pela glândula mamária. MenosEste estudo foi realizado com objetivo de estabelecer a relação entre contagem de células somáticas (CCS) e a liberação de bactérias de quartos mamários de acordo com os patógenos da mastite. Amostras de leite de 638 quartos mamários foram examinadas para identificação dos patógenos da mastite, CCS e contagem total de bactérias (CTB). Estatísticas descritivas foram utilizadas para avaliar os dados brutos de CCS e CTB. A diferença entre médias para CCS e CTB de acordo com os resultados dos exames bacteriológicos foi avaliada pelo teste T para amostras independentes. Foram realizadas a correlação de Pearson, de Spearman e regressão linear com os dados transformados. As médias geométricas de acordo com os resultados dos exames bacteriológicos foram (células mL-¹; UFC mL-¹): sem crescimento (52.000; 12.000), estafilococos coagulase negativo (85.000; 17.000), Staphylococcus aureus (587.000; 77000); outros estreptococus (432.000; 108.000) e Streptococcus agalactiae (1.572.000; 333.000). A correlação de Pearson e Spearman entre CCS e CTB foi maior que 0,60 para todos os patógenos da mastite. O coeficiente angular das regressões lineares mostrou diferentes aumentos da CTB como o mesmo aumento da CCS de acordo com os patógenos da mastite. O coeficiente angular para o S. agalactiae (0.542) foi maior em relação aos outros patógenos da mastite. Os resultados sugerem que a intensidade do processo inflamatório foi associada com a quantidade de bactérias da mastite liberada pela glândula m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Contagem de células somáticas; Liberação de bactérias; Patógenos da mastite. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/04/2023 |
Data da última atualização: |
13/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 5, 6 e 7 - 08/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis : Epagri, 2022. |
Páginas: |
30 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para o... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03135nam a2200181 a 4500 001 1133216 005 2023-04-13 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 5, 6 e 7 - 08/2022.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis : Epagri$c2022 300 $a30 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 9 roteiros de campo e engloba 87 pontos de monitoramento, sendo 38 estações pluviométricas, 16 fluviométricas e 33 plu e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 650 $ahidrologia 650 $amonitoramento 650 $aprecipitação 650 $arede hidrometeorológica 650 $avazão
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